
"Quem sou eu como professora e aprendiz"
Sou uma profissional da educação que visualiza a escola contemporânea como um convite a reflexão. Escola esta, onde novas metodologias de ensino e práticas docentes são necessárias, devido às mudanças aceleradas da sociedade em que vivemos.
Portanto sou alguém que busco de tal forma estar preparada para assumir aceitar tais mudanças, ciente de que são necessárias e significativas.
É certo que as dificuldades são muitas e, já conhecidas. Sei que é bastante difícil conciliar a falta de tempo com a oportunidade de crescimento. Já entendi que a minha função não se resume em apenas ter domínio do conteúdo, trabalhar com a minha disciplina especifica, no meu caso a matemática, mas, cumprir o currículo, as responsabilidades pertinentes ao sistema escolar regente, entender o processo de aprendizagem e acima de tudo formar cidadãos aptos a ingressarem neste mundo globalizado.
Para mim, ser professor hoje é mais que ensinar, é fazer aprender. E nisto persisto: em ser uma profissional que enquanto ensina aprende e enquanto aprende ensina. Sei que não sou uma detentora do conhecimento, afinal meus alunos já chegam com a informação, cabe a mim, interpretá-las, orientá-los, mediar e facilitar a aprendizagem. Tenho buscado aprender coletivamente, ou seja, construir o conhecimento junto com os meus alunos, escola e família. Fazer uma ponte entre o conhecimento transmitido e a informação recebida.
Quando ouço falar em aprendizagem, penso imediatamente na sala de aula, no meu aluno, muitas vezes chego até a esquecer que também sou sujeito da aprendizagem, que também tenho a aprender. Aprender a analisar a minha prática, rever minha metodologia, repensar, replanejar...
Estou disposta a crescer aprendendo com as mudanças e procuro estar aberta às atualizações, por isso tento da melhor forma possível, inovar. A inovação é uma necessidade tanto para o cotidiano do aluno em sala de aula quanto para a prática diária do professor. Quando inovo minha aula, vejo que meus alunos demonstram maior entendimento, satisfação, interesse e melhor desenvoltura.
Não há como ignorar. E para tanto, tenho estado receptiva, incorporando dentro das condições disponibilizadas, as exigências contemporâneas. E de igual modo, tenho trabalhado de forma modificada inovando e reconstruindo cada vez mais minha prática, minha metodologia, meu modo de encarar a vantajosa e árdua “educação”.
Sou uma profissional da educação que visualiza a escola contemporânea como um convite a reflexão. Escola esta, onde novas metodologias de ensino e práticas docentes são necessárias, devido às mudanças aceleradas da sociedade em que vivemos.
Portanto sou alguém que busco de tal forma estar preparada para assumir aceitar tais mudanças, ciente de que são necessárias e significativas.
É certo que as dificuldades são muitas e, já conhecidas. Sei que é bastante difícil conciliar a falta de tempo com a oportunidade de crescimento. Já entendi que a minha função não se resume em apenas ter domínio do conteúdo, trabalhar com a minha disciplina especifica, no meu caso a matemática, mas, cumprir o currículo, as responsabilidades pertinentes ao sistema escolar regente, entender o processo de aprendizagem e acima de tudo formar cidadãos aptos a ingressarem neste mundo globalizado.
Para mim, ser professor hoje é mais que ensinar, é fazer aprender. E nisto persisto: em ser uma profissional que enquanto ensina aprende e enquanto aprende ensina. Sei que não sou uma detentora do conhecimento, afinal meus alunos já chegam com a informação, cabe a mim, interpretá-las, orientá-los, mediar e facilitar a aprendizagem. Tenho buscado aprender coletivamente, ou seja, construir o conhecimento junto com os meus alunos, escola e família. Fazer uma ponte entre o conhecimento transmitido e a informação recebida.
Quando ouço falar em aprendizagem, penso imediatamente na sala de aula, no meu aluno, muitas vezes chego até a esquecer que também sou sujeito da aprendizagem, que também tenho a aprender. Aprender a analisar a minha prática, rever minha metodologia, repensar, replanejar...
Estou disposta a crescer aprendendo com as mudanças e procuro estar aberta às atualizações, por isso tento da melhor forma possível, inovar. A inovação é uma necessidade tanto para o cotidiano do aluno em sala de aula quanto para a prática diária do professor. Quando inovo minha aula, vejo que meus alunos demonstram maior entendimento, satisfação, interesse e melhor desenvoltura.
Não há como ignorar. E para tanto, tenho estado receptiva, incorporando dentro das condições disponibilizadas, as exigências contemporâneas. E de igual modo, tenho trabalhado de forma modificada inovando e reconstruindo cada vez mais minha prática, minha metodologia, meu modo de encarar a vantajosa e árdua “educação”.
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